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segunda-feira, 28 de março de 2011

Audi TTS explica a fórmula da adrenalina


Segundo consta nos livros de ciência, a adrenalina é um hormônio simpaticomimético (que altera o sistema nervoso) secretado pelas glândulas supra-renais. Em momentos de “stress”, o órgão dispara a substância no organismo, preparando o corpo para grandes esforços. As principais alterações são o aumento do ritmo cardíaco e a redução do fluxo sanguíneo no sistema digestivo. Para entender melhor o assunto tivemos algumas “aulas práticas” com o novo Audi TTS.

Falamos da versão intermediária da linha TT, que na série de entrada já é um furioso animal com 211 cv. Com o “S” adicional no nome, a fera da Audi em forma de cupê parece ter algum distúrbio hormonal. O motor 2.0 TFSI do TTS é o mesmo do “TTzinho”, mas com ajustes no turbo e no sistema de injeção direta de combustível que elevaram sua potência para selvagens 272 cv. Embora a cavalaria não seja algo tão excepcional, é bom deixá-lo preso na coleira.


Centenas de cavalos de potência não são mais a prioridade no desenvolvimento de carros esportivos. Mais do que isso, os modelos de última geração têm de ser leves. O TTS, que tem a estrutura chassi e demais componentes da lataria fabricados de alumínio, pesa apenas 1.442 kg. Essa característica lhe rende uma relação peso-potência de 5,3 cv/kg. É como se um cavalo de corrida carregasse apenas um saco de arroz na sela. Será que esse Audi é forte?

Ele é tão forte e acelera tão rápido que foi preciso instalar até um aerofólio móvel na traseira. Acima dos 120 km/h a pequena asa salta da tampa do porta-malas, aumentando a pressão aerodinâmica na traseira, dando ainda estabilidade ao carro enquanto sua velocidade sobe. Para melhorar nas arrancadas, o TTS traz o Launch Control, sistema que prepara o motor e câmbio para uma aceleração vigorosa mais uniforme. O aparelho deixa o carro tão equilibrado que os pneus nem chegam a cantar durante uma disparada.

Chuva de hormônio

Enquanto o motor turbo bebe gasolina, as glândulas supra-renais vão aumentando a dose de adrenalina no corpo a medida que o acelerador é cada vez mais pressionado. Simples assim. Para andar com o TTS comportado é preciso dirigir com muita calma. Qualquer pisada com mais força no pedal e o carro já ameaça dar um bote. Segundo a Audi, ele vai do 0 aos 100 km/h em 5,2 segundos e atinge 250 km/h. Não duvide, o modelo realmente alcança essa velocidade. Chegar aos 200 km/h com esse carro é tão natural que é preciso estar sempre atento ao velocímetro na estrada, caso contrário não vai faltar multas por excesso de velocidade passando por debaixo da porta.

O motor do TTS também apresenta uma boa faixa de torque: 35,6 kgfm entre 2.500 rpm e 5.000 rpm. Essa característica é ainda melhor aproveitada pelo câmbio S-Tronic de 6 velocidades e com de dupla embreagem. Com esse equipamento, a transmissão efetua as trocas de marcha em apenas 2 décimos de segundo, aproveitando ao máximo a força dos 272 cv.

Como todo Audi digno da letra S, o TT esportivo também tem tração integral Quattro. Com esse recurso o carro ganha uma capacidade de aderência e estabilidade que nenhum veículo tracionado apenas na frente ou atrás consegue reproduzir. A diferença é percebida principalmente nas curvas contornadas em alta velocidade, quando o modelo não esboça sinal algum de deslizamento de alguns dos eixos. É como andar em trilhos. Outra benesse dessa máquina é o sistema Magnetic Ride, que varia a rigidez dos amortecedores por meio da manipulação de campos magnéticos.

Esse moderno item de suspensão pode atuar automaticamente ou por comando do motorista. O resultado é percebido na forma como o carro responde as imperfeiçoes do solo. No modo "Sport", por exemplo, o amortecimento é limitado para aumentar a estabilidade do veículo. Mas fique longe dos buracos. O TTS, definitivamente, não foi feito para encará-los. Ao passar com as rodas sobre alguma cratera urbana um forte estalo no amortecedor pode ser ouvido. O equipamento ainda tem as funções "Confort" e "Normal".

Feito para o prazer

Como se demonstrasse não querer parar de divertir seu dono, o TTS é um carro péssimo de ser estacionado. O grau de esterço do volante é pequeno e o modelo, que mede 1,84 metro de largura, ainda vem com largos pneus calçados nas rodas aro 18”. Mas essa será a menor das preocupações de quem comprar um desses, que tem preço tabelado em R$ 283.750 (o TT-S Roadster custa R$ 299.000). Ele ao menos tem sensor de estacionamento.

A cabine, embora esboce ter espaço para quatro ocupantes, na realidade leva apenas o motorista e o passageiro ao lado. Viajar nos pequenos assentos na traseira desse cupê é complicado até mesmo para uma criança. Diferente dos ocupantes na frente, que podem regular seus bancos concha por meio de controles eletrônicos e têm acesso fácil a todas as funções do veículo no painel. O acabamento também é impecável. O painel mistura borracha com detalhes de alumínio, enquanto leds iluminam o interior no escuro.

Já o motorista tem um volante e tanto para conduzir o TTS. Nesse carro, a direção tem a base reta como a do superesportivo R8 e borboletas na parte de trás para trocas de marcha ao estilo Fórmula 1. O componente também inclui os comandos de áudio e telefone celular. E quer saber mais? O modelo está longe de ser um carro beberrão: roda em média 12,3 km/l de gasolina (de preferência podium). Para ficar ainda mais interessante, o porta-malas carrega bons 290 litros de bagagem (se baixar os “micro-bancos” traseiros ele leva até 700 l).

Preocupado com as doses excessivas de adrenalina que seu corpo receberá caso você compre um TTS? Não se preocupe, com o tempo seu organismo aprenderá a controlar melhor as descargas do hormônio radical, o que diminuirá a incidência de baixa circulação sanguínea no sistema digestivo, o conhecido frio na barriga.
Fonte: iGcarros

terça-feira, 22 de março de 2011

Novo Audi A6 chega ao Brasil no final do ano


O Audi A6 2012 foi atualizado, ganhando novas lanternas e faróis, além de atualização no interior, apresentando sistema heads-up (que apresenta as informações no parabrisa) e também a dupla aquecimento/ventilação nos bancos.


Essas novidades chegam aos EUA ainda no primeiro semestre, mas no Brasil só deverão desembarcar no fim do ano.
Fonte: NA

sexta-feira, 18 de março de 2011

Audi RS6 chega a 331,610 km/h no gelo


O Audi RS6 é o novo recordista de velocidade no gelo. Com a marca de 331,610 km/h, o modelo alemão desbancou o Bentley Bentley Continental Supersports, que havia registrado 330,695 km/h no mês passado.

A façanha do RS6 foi alcançada no início do mês, na Finlândia, e contou com a ajuda dos pneus 255/35R20 da finlandesa Nokian. Um detalhe sobre os compostos especiais: a banda de rodagem traz alguns pregos para melhor a aderência.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Audi testa A4 com motor flex


O mercado de modelos premium, com preços acima de R$ 80 mil, responde por menos de 1% das vendas totais de veículos no Brasil, mas desperta cada vez mais interesse das montadoras. A Audi, que cresceu 61% no ano passado em relação a 2009, com vendas de 3.266 unidades, inicia um programa para adequar seus carros ao gosto e às necessidades do consumidor local. Um deles é o desenvolvimento do motor flex, já em teste em dois A4.

Em sua primeira visita ao Brasil, encerrada ontem, o vice-presidente mundial de Finanças da Audi, Axel Strotbek, discutiu adaptações que a matriz alemã pode desenvolver exclusivamente para os modelos exportados para o País. “Queremos repetir no Brasil a estratégia que na China”, afirma Strotbek. Segundo ele, a Audi precisou alongar o tamanho dos modelos A4e A6, porque os chineses querem carros mais espaçosos. “São versões produzidas e vendidas apenas na China.” No ano passado, a marca vendeu mais de 200 mil veículos no país asiático, onde lidera o segmento premium.

A Audi inclui nessa categoria só os modelos das também alemãs BMW e Mercedes- Benz. No Brasil, as três venderam cerca de 20 mil unidades no ano passado. “O País tem grande potencial de crescimento nesse segmento, que na China responde por 6% das vendas e na Alemanha, entre 25% a 30%”, diz Strotbek. Há dez anos, a participação local era de 0,4%, e hoje está em 0,8%.

No ranking mundial, o Brasil ocupa a 32.ª posição em vendas de veículos premium, enquanto no total fechou 2010 com o quarto maior mercado. A Audi pretende dobrar suas vendas este ano, para 6,5 mil unidades. Sua principal estratégia é a entrada no nicho de compactos premium, com o lançamento, em abril, do A1. O modelo, com capacidade para quatro passageiros, custará R$ 89,9 mil. Seu concorrente, o inglês BMW Mini, custa a partir de R$ 79,9 mil e em 2010 vendeu 1.720 unidades, ante 1.023 em 2009.

CARROS PEQUENOS - “O A1 deverá responder por 40% das nossas vendas, o que o tornará líder da marca, posição hoje do A4″, prevê Paulo Kakinoff, presidente da Audi do Brasil. Lançado em setembro na Europa, o modelo tem como diferencial a alta tecnologia. “O A1 tem todos os itens do nosso modelo mais sofisticado, o A8″. Um deles é o sistema de navegação, que permite baixar roteiros do Google Maps.

Para Kakinoff, o brasileiro aprecia carros pequenos, mas “com bom espaço interno, ágil, bonito e equilibrado”. Na linha dos compactos de luxo, mas numa categoria diferente, também são vendidos o Volkswagen New Beetle (R$ 61,2 mil), Fiat 500 (R$ 59,3 mil) e o mini carro Smart (R$ 57,9 mil), da Mercedes-Benz, todos importados.

Se o motor flex for aprovado, o primeiro a receber o sistema pode ser o A1, a partir de 2013. A Audi também apresentará na Europa, no segundo semestre, seu primeiro híbrido, o utilitário Q5, que deve chegar ao Brasil em 2012. No fim do ano, serão lançados o A6 e o A8 a gasolina e eletricidade. O carro puramente elétrico, o A1 e-tron, está em teste.

INVESTIMENTO - Além do A1, a Audi lança o A7 em maio, o TT atualizado em junho, o novo A6 em julho, o A8 longo em agosto e o RS3 em setembro, além de outras novidades. Até 2016, a marca investirá R$ 300 milhões na rede de revendas e em marketing. Hoje, há fila de espera de 120 dias para o A5 Sportback, de 90 dias para o A4, de 60 dias para o Q5 e de 30 dias para o A3 Sport. Axel Strotbek diz que a ampla gama de produtos é uma das responsáveis pelo crescimento global da marca, que em 2010 atingiu venda recorde de 1,09 milhão de veículos.

Para este ano, a projeção é de 1,2 milhão. Segundo ele, não há planos de voltar a produzir no Brasil. Por sete anos, até 2006, a Audi produziu o A3 no Paraná, junto com a Volkswagen, mas o negócio não deu certo. “Não digo nunca mais, mas, no curto prazo, não temos planos, pois o volume ainda não compensa”. A direção mundial da BMW informou esta semana que estuda uma fábrica na América do Sul. O Brasil é o maior mercado da região, mas executivos locais descartam uma filial no País.
Fonte: ZAP

terça-feira, 15 de março de 2011

Custando R$ 89.900, A1 já tem 450 unidades vendidas


Ingressar no tão desejado segmento premium se tornou uma realidade para 450 brasileiros, que a partir de abril terão em suas garagens o A1, compacto que será o grande responsável na busca da Audi pela liderança na categoria – no Brasil e no mundo. A pré-venda do modelo, que custa R$ 89.900 em configuração única de acabamento e motorização, começou logo após o Salão do Automóvel, em dezembro.

A informação foi revelada por Paulo Sérgio Kakinoff, presidente da Audi do Brasil, durante o lançamento do RS 3, em Mônaco (iG Carros trará as primeiras impressões e fotos exclusivas do modelo amanhã).

Felizmente, o consumidor do A1 não caiu (e espera-se que continue assim) na tediosa rotina do preto e prata, preferindo personalizar seu compacto (além de cores diferenciadas, o A1 tem um arco no seu perfil que permite numerosas variações). Segundo Kakinoff, 85% dos carros são exclusivos – índice bem acima dos 50% esperados.


Ao contrário do que se imagina, 40% dos veículos da Audi são financiados. Mas, ainda de acordo com o executivo, nem todos por necessidade, mas sim por conveniência: boa parte dos clientes da marca alemã têm aplicações que rendem mais do que os juros aplicados no financiamento, tornando-se desvantajoso pagar o automóvel à vista. O A1 terá planos especiais de financiamento, ainda não revelados pela empresa.

Líder em 2015

Segundo suas previsões, reveladas na semana passada durante a divulgação do balanço fiscal, a Audi dobrará suas vendas para 6.500 unidades anuais no mercado brasileiro – caso supere alguns entraves na produção, esse número chegará a 7.000 carros até o final do ano. Para isso, o passo mais importante será aumentar o portfólio de modelos: se em 2009 e 2010 a marca tinha 17 e 30 modelos, respectivamente, em 2011, até junho, serão 35 – sem contar os que chegarão no segundo semestre, que ainda poderão ganhar a companhia de outros ainda não confirmados/anunciados.

Outro ponto fundamental é a rede de concessionárias, que pulará dos atuais 21 para 42 pontos em 2015, ano em que se vê à frente de BMW e Mercedes-Benz – no Brasil e no mundo – na liderança do segmento. “O mercado brasileiro de carros premium crescerá anualmente 20% nos próximos três anos, e a Audi crescerá significativamente acima do mercado”, avisa Kakinoff.
Fonte: iGCarros

sábado, 12 de março de 2011

Derradeiro, Audi RS3 chegará ao Brasil em 2011 beirando os R$ 300.000


E já que falamos da nova geração do A3 no post anterior vale a pena comentar sobre a última novidade da atual geração, a versão RS3, mais potente da história do hatch premium. O modelo foi avaliado por alguns jornalistas brasileiros nesta quinta-feira em Mônaco e deve ter sua importação confirmada para 2011.

Com 340 cv de potência e 46 kgfm de torque, capacidade de superesportivo – 0 a 100 km/h em 4,6 segundos -, o RS3 deverá custar a bagatela de R$ 300.000 quando desembarcar, mais perto do final do ano. Ou seja, exemplar para colecionadores até pensando na aposentadoria do A3 desta geração.

Vamos ver quantos exemplares Paulo Kakinoff, presidente da Audi Brasil, se habilita a trazer para cá.
Fonte: Blogauto

sexta-feira, 11 de março de 2011

Como ficará o novo Audi A3 2013


Gostou do A3 Concept mostrado em Genebra? Quer saber como será o modelo de produção? Não precisa esperar a Audi divulgar as fotos oficiais lá por setembro. O sempre rápido e talentoso Theophilus Chin já tratou de antecipar essas visões, como mostram as fotos.


Certamente não é 100% do carro de produção, mas difícil ser menos que 90% tal a preocupação com detalhes do artista. O resultado é um carro mais volumoso e aparentemente mais baixo, bem mais atual que o já cansado (mas bonito) visual do A3 em produção.

A versão de série do novo A3 deverá ser revelada no Salão de Frankfurt este ano.
Fonte: BlogAuto

quinta-feira, 10 de março de 2011

Audi A3 sedã deve chegar aos EUA, mas crossover Q3 não


Depois que a Audi apresentou o A3 Sedan Concept no Salão de Genebra, muitos começaram a se perguntar onde o modelo seria vendido no futuro.

Segundo o site Automotive News, se a marca decidir produzir esse conceito, ele deve ser vendido nos Estados Unidos, suprindo o antigo desejo da marca de ter uma versão quatro portas do A3 nesse mercado.

Peter Schwarzenbauer, membro do conselho da Audi AG para vendas e marketing, confirmou que o modelo foi desenhado para mercados como Estados Unidos e China, mas não disse quando isso poderá acontecer (os rumores são de que o modelo chegue aos EUA em 2013).

Porém, no que diz respeito ao crossover Q3, é difícil que seja vendido no mercado norte-americano. Se a marca mudar de idéia, isso só deve acontecer daqui a 15 meses. Na Europa, o Audi Q3 deve chegar ainda neste ano.
Fonte: CarrosBlog

quarta-feira, 9 de março de 2011

Audi tem venda e lucro recordes em 2010


"A marca Audi está mais forte do que nunca". A frase é de Rupert Stadler, CEO da montadora, e reflete exatamente os números alcançados pela Audi em 2010, divulgados durante seu pronunciamento fiscal realizado nesta terça-feira, dia 9, em Ingolstadt, Alemanha. Stadler se refere ao recorde de 1.092.411 veículos vendidos no ano passado, que entregaram à Audi um faturamento de € 35,4 bilhões e lucro recorde de € 3,34 bilhões – uma alta de 108,2% frente a 2009.

Segundo a empresa, os maiores responsáveis por tal desempenho foram os novos modelos introduzidos na gama, entre eles o A8, o A7 Sportback e, principalmente, o compacto A1.


Mercados

Embora não seja líder mundial no segmento Premium, a Audi domina alguns territórios. Na Europa, a companhia cresceu 4% e se manteve na ponta, assim como na China, onde viu suas vendas aumentarem 43,4% no último ano. A marca alemã também evoluiu nos EUA, com alta de 22,9%, mas continua atrás de BMW e Mercedes-Benz. Uma de suas metas é chegar a 150.000 unidades anuais no mercado norte-americano, até 2015; mas, para isso, a Audi não contará com o A1, já que o compacto (montado sobre a plataforma do Volkswagen Polo) não passaria nos testes de colisão dos EUA, que usam critérios diferentes daqueles aplicados nas provas européias. A segunda geração do A1, talvez, conheça o mercado norte-americano.

Isso porque a Audi pensa, ainda que remotamente, em montar uma planta no México (utilizando parte da estrutura da fábrica da VW em Puebla) para produzir o A1, caso tenha certeza de que seu volume de vendas seja alto.

Stadler mencionou durante a coletiva que Brasil e Índia são mercados com “particular potencial”. No entanto, embora estime que as vendas no Brasil dobrarão em 2011 – ficando entre 6.000 e 7.000 carros –, Peter Schwarzenbauer, diretor de Marketing e Vendas, descarta uma eventual planta brasileira. “Não temos planos de construir uma fábrica no Brasil a médio prazo”. O executivo explica que somente a partir das 100.000 unidades anuais é que uma instalação fabril seria justificável.

Híbridos ou elétricos?

Este ano marca o lançamento de oito produtos da Audi: R8 GT, A6, A8 W12 L, RS 3 e mais quatro ainda não revelados. Provavelmente entrarão nessa conta Q5 Hybrid, apresentado em Genebra, A6 Hybrid e o inédito Q3, que começará a ser produzido no final do ano.

O time de híbridos da Audi também aumentará: além de Q5 e A6, ganharão a tecnologia que combina motores a combustão e elétrico A8 e Q7 Plug-in, este último em 2014. Portanto, a Audi terá quatro híbridos e quatro elétricos (família e-tron). O diretor de Desenvolvimento Técnico da Audi, Michael Dick, avisa que a marca já decidiu qual rumo tomar em relação à fonte energética do futuro, e que duas opções se destacam à sua frente. O executivo também afirmou que a tecnologia do downsizing continuará ativamente empregada nos seus motores, a exemplo do novo A6 com motor V6 turbo, entre outros. Juntando as duas informações, podemos concluir que a Audi terá muito mais híbridos do que elétricos em sua gama.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 4 de março de 2011

Audi R8 ganha 252 cv e pintura metálica


Após 700 horas de trabalhos manuais, a MTM, empresa especializada em personalização de carro, apresentou sua nova versão para o Audi R8. Um dos grandes diferenciais do modelo é o chassi em alumínio, totalmente polido a mão e um motor mas potente do que o usado no R8 "normal". Essa versão do Audi R8 será mais uma atração da companhia no Salão de Genebra.

Além do novo acabamento, os especialistas da MTM deram uma “mexidinha” no carro e instalaram um novo motor biturbo. Depois disso, os 525 cv de potência do Audi R8 V10, passaram para 777 cv, enquanto sua velocidade máxima, segundo a MTM, chega a 350 km/h. Juntando a parte do motor com o novo acabamento, a empresa declara ter gasto mais de 1.200 horas no projeto.


Avaliado em € 400.000 (cerca de R$ 1.020.000) o Audi R8 terá a companhia de um TT RS, que foi projetado para entregar 472 cv de potência e alcançar uma velocidade máxima de 312 km/h e que também estará em no evento suíço.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Audi Q5 híbrido chegará ao Brasil no fim do ano


A Audi afirmou que ainda neste ano começará a vender no Brasil a versão híbrida do SUV Q5. Equipado com um motor 2.0 TFSI de 211cv, o modelo ainda conta com um motor elétrico de 34cv. Essa combinação o leva de 0 a 100km/h em 7,1 segundos.


Como diz a marca, ele se comporta como se tivesse um bloco V6, mas consome como um motor Diesel, com média de 14km/l. O motor elétrico pode leva-lo sozinho a 100 km/h e percorre cerca de três quilômetros sem produzir emissões, a uma velocidade de 60 km/h.

quarta-feira, 2 de março de 2011

A3 Concept é conceito bem próximo da realidade


Ainda que carregado de futurismo – explícito em suas maçanetas e lanternas quase que integradas à carroceria, no interior minimalista e no próprio nome – o Audi A3 Concept é um protótipo que adianta claramente como será a próxima geração do A3 e, mais, como será sua inédita configuração sedã. Como o novo A3 será revelado no final de 2012, é razoável deduzir que o sedã viria logo em seguida, em meados de 2013.

Não há confirmação oficial sobre o lançamento de sua versão de produção, mas há claros indícios de que é uma questão de tempo. Um deles vem de Paulo Sérgio Kakinoff, presidente da Audi do Brasil. “Meu feeling diz que esse carro será produzido. Há espaço no mercado, principalmente no Brasil. O brasileiro é direcionado para sedãs premium, portanto o potencial de consumo é grande”, diz o executivo. Kakinoff também crê no potencial do modelo em se tornar realidade por conta do seu ineditismo. Isso porque BMW e Mercedes não têm (e não há indícios de terem a médio prazo ) a versão sedã de seus modelos de entrada – o cupê CLC, rival do A3, foi tirado de linha e o 135i só tem duas portas.

O A3 Concept tem 4,44 m de comprimento, 1,84 m de largura e 1,39 m de altura, enquanto seu porta-malas carrega 410 litros de bagagem. Seu motor de 2.5 litros gera 408 cv e 50 kgfm de torque – isto sim, um tanto distante da realidade de um sedã Premium.


A8 L Security, Q5 Hybrid e RS 3 Sportback

A Audi também aproveita o Salão de Genebra para lançar oficialmente o A8 L Security, sedã topo de linha da marca que, ao carregar 720 kg de blindagem, agüenta até mesmo explosão de granada. Para impulsionar tanto peso, seu motor é um monstruoso W12, de 500 cv.

Já o RS 3 Sportback marca os últimos anos do atual A3 com extrema esportividade. Sob seu capô, um 2.5 turbo de injeção direta de combustível, capaz de chegar a 340 cv e 45 kgfm de torque, acoplado a uma transmissão S Tronic de sete velocidades e dupla embreagem – iG Carros conhecerá o RS 3 de perto na próxima semana, num teste drive realizado em Mônaco.

Por fim, o Q5 Hybrid quattro, o primeiro híbrido de produção em massa da Audi. Com chegada às ruas marcada para o final do ano, o modelo junta um motor 2.0 TFSI a outro elétrico, que juntos somam 245 cv. Segundo a marca, seu consumo médio chega a 14,5 km/l.

Conexão Brasil

Anote as datas dos próximos lançamentos da Audi no Brasil:

- A1 em abril
- A7 Sportback em maio
- A8 L em junho
- novo A6 entre julho e agosto
- RS 3 e TT RS desembarcam por aqui no segundo semestre
Fonte: iGCarros

terça-feira, 1 de março de 2011

Audi estaria desenvolvendo R8 mais leve


Toda grande fabricante de esportivos sabe que o baixo peso é fundamental para que um carro atinja altas velocidades com relativa facilidade. A Audi pretende seguir os passos da Lamborghini – que tem o Gallardo LP570-4 Superleggera – e está desenvolvendo um R8 mais leve que o modelo convencional.

Embora ainda não haja muitos detalhes sobre o carro, é sabido que o projeto é conhecido internamente pelo codinome NF. Fontes ligadas à Audi afirmam que vários protótipos com carroceria feita totalmente de fibra de carbono estão sendo testados.

As mudanças devem reduzir o peso do carro em cerca de 20%, o que significa que o R8 5.2 V10 poderia emagrecer 337 quilos. Existe a chance de que a Audi esteja apenas realizando testes para desenvolver novas técnicas para fabricação de peças de fibra de carbono, mas a tendência é que o R8 mais leve realmente seja lançado em 2014. Até crash-tests já estão realizados para agilizar o processo de lançamento.
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