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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Novo A6 Avant leva até 1.680 litros no porta-malas


O segmento das station-wagon, ou peruas, já não tem mais a força de antigamente no Brasil, mas segue com força toal no mercado europeu. A procura por carros desse tipo na região é tanta que inspira as fabricantes lançar modelos com acabamento de luxo e motorizações de ponta. É o caso do novo Audi A6 Avant, a versão familiar da série mais recente do sedã A6, que começa a ser vendido no Velho Continente a partir do último trimestre deste ano com preço base de € 40.850 (cerca de R$ 94.150 sem impostos). Por aqui o carro será vendido somente por encomenda.


Já na sétima geração, o A6 perua, segundo a Audi, ficou maior. Pelas medições da marca, o carro tem 4,93 metros de comprimento e 1,87 m largura, além dos 2,91 m de distância entre-eixos, que permitiu construir uma ampla cabine. No interior, há espaço para até cinco ocupantes e o porta comporta 565 litros, capacidade que pode aumentar para 1.680 l com os bancos traseiros rebatidos. A marca também oferece uma série de opcionais para melhor destruição da carga, como repartições ergonômicas e redes de segurança.


O visual do A6 Avant foi enquadrado ao padrão atual da marca, que é caracterizado pelos conjuntos ópticos com tecnologia led e o desenho arrojado. A fabricante também aponta que a carroceria é constituída de 20% de alumínio e o restante de diferentes tipos de aço. Na comparação com a linha anterior, a Audi afirma que o novo modelo é 70 kg mais leve. A versão 2.0 TDI, o mais leve do catálogo, pesa 1.640 kg.

A versão do A6 Avant que provavelmente deverá desembarcar no mercado nacional é o 3.0 TFSI, motor já utilizados nas gamas A6 sedã, A7 e A8. O bloco, que é sobrealimentado por um compressor mecânico, gera 300 cavalos de potência e vem associado ao câmbio S-Tronic de 7 marchas e dupla embreagem. O desempenho, porém, ainda não foi divulgado pela marca. O lançamento do carro está programado para o Salão de Frankfurt, na Alemanha, em setembro.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 24 de maio de 2011

Audi lança projeto de postos autosuficientes


O futuro da mobilidade ainda não depende totalmente dos carros elétricos. Há quem diga ainda que essa talvez não seja a solução definitiva para reduzir a poluição, uma vez que as baterias desse tipo de veículo são difíceis de reciclar e exigem cuidados especiais na hora do descarte. A Audi, por outro lado, propõe com o projeto e-gas seguir com motores a explosão, mas com cuidados especiais com as emissões e, sobretudo na fabricação do combustível.


Além de engenharia bruta, o projeto também envolve processos químicos para criar toda uma cadeia de transporte sustentável. O plano prevê a criação de postos de abastecimento autossuficientes com de geradores eólicos (que usa a energia dos ventos). Não só isso, as instalações também fabricarão o combustível para os veículos - no caso o gás metano -, a partir da mistura de hidrogênio (também isolado na “usina” da Audi) com dióxido de carbono, que será recolhido dos automóveis a cada visita ao “posto”.


Em comunicado, a fabricante afirma que o plano sairá do papel a partir de 2013 e a princípio somente na Alemanha. O projeto também envolve o desenvolvimento de um novo motor movido a gás natural (os pontos de e-gas terão o combustível no formato sintético) com sistema de injeção direta e turbo, o famoso propulsor TFSI na Audi.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Audi veste A1 com as camisas do Real Madrid e do Barcelona


Afora a rivalidade em campo, Barcelona e Real Madrid tem algo em comum: durante o Salão de Barcelona, a Audi personalizou o A1 com as cores dos times espanhóis – desde 2006, a marca alemã patrocina o Barcelona.


Exemplares únicos, os carros contam com personalização interna e equipamentos esportivos.


Principal lançamento da Audi nos últimos anos, o A1 acaba de chegar ao Brasil. Por R$ 89.900, o menor carro da Audi oferece quatro airbags, ABS, controle eletrônico de estabilidade (ESP), teto solar panorâmico e sistema de som da Bose.
Fonte: iGCarros

domingo, 22 de maio de 2011

Audi mostra R8 elétrico sendo produzido


A Audi abriu as portas de sua fábrica em Neckarsulm, na Alemanha, mais precisamente o setor da linha de produção do R8 e-tron, o primeiro superesportivo elétrico de produção desenvolvido pela fabricante. O lançamento comercial do carro na Europa já está confirmado para 2012, só falta definir a data e o preço. “Esse carro é muito importante para a marca, pois mostra nossa competência e experiência na produção de veículos totalmente elétricos”, afirma Werner Frowein, diretor de desenvolvimento da montadora, em comunicado sobre o veículo.


O R8 e-tron, segundo dados da Audi, não é só uma versão elétrica do R8 convencional. O carro teve de ser desenvolvido desde sua plataforma ao conjunto mecânico. A estrutura do veículo é toda de alumínio e pesa apenas 200 kg.


Com os outros componentes inclusos, o peso completo chega a 1.600 kg. A motorização definitiva, porém, ainda não foi confirmada pela marca. Na versão conceitual, o propulsor gerava 313 cv e surreais 458 kgfm de torque
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Audi quer voltar aos bons tempos com o A1


Ficou mais fácil comprar um Audi, por mais que seja um pequeno como o A1, o “carrinho” da marca, que finalmente chegou ao mercado brasileiro. Sai da loja com preços a partir de R$ 89.900 e tem tanta disposição e recursos quanto um A8, a “nave” de Ingolstadt. O problema (ou não) é o tamanho: mede meros 3,95 metros de comprimento, contra 5,13 m do sedanzão, que aliás custa R$ 505.000. Mais próximo da sua realidade? A intenção dos alemães é essa mesma: construir ao redor do veículo uma nova imagem. Em outras palavras: vai vender a bastante. “O plano é emplacar mais de 300 unidades por mês”, afirmou Paulo Sergio Kakinoff, presidente da Audi no Brasil, durante o lançamento do novo grande carro da marca. Só para se ter uma ideia, isso é mais que o volume de todos os outros modelos dela juntos.


E o A1 agrada tanto que deve assustar os vendedores de MINI Cooper, principal rival do “Audinho” por aqui. Além de ser um projeto atual (o MINI já tem 8 anos), o modelo tem motorização de ponta (a do Cooper é apenas comum), conforto (ao menos para duas pessoas) e, acima de tudo, muito estilo. É o carro que as mulheres podem chamar de “bonitinho” e os homens de “carrão”. Dá na mesma, agrada já de olhar. E de acelerar, então?


Anda demais, essa é a resposta. É um carro que passa dos 180 km/h tranquilamente (a máxima é 203 km/h), assim como qualquer outro Audi - pena que não seja permitido como nas Autobahns alemãs. A força vem do pequeno motor 1.4 TFSI, um mito entre os propulsores de baixa cilindrada. Esse motorzinho, que gera 122 cv e 20,3 kgfm de torque (entre 1.500 rpm a 4.000), já é considerado há três anos seguidos o melhor do mundo em sua categoria. Mas não é só pela velocidade, ele também tem um consumo extremamente baixo para os padrões aos quais estamos acostumados: 15 km/l na cidade e mais de 20 km/l na estrada.

O segredo

O motor do A1 tem tudo que a Audi já fez de mais moderno nesse campo. Une o fôlego extra do turbocompressor com a precisão na utilização do combustível com o sistema de injeção direta. A transmissão também é digna de troféu. O modelo traz a caixa S-Tronic com 7 (!) velocidades e a tão eficiente dupla embreagem. Esse componente proporciona trocas de marchas tão rápidas que tornam a aceleração praticamente contínua, com perda mínima de potência entre uma mudança e outra. Logo, gasta-se menos combustível mais uma vez. Por outro lado, o câmbio oferece uma ótima dirigibilidade ao carro, que pode ser guiado tanto no modo automático ou manual por meio das borboletas atrás do volante ou pela alavanca no console. A propósito, o A8 também tem esses recursos.

A sensação de dirigi-lo pode agradar diferentes públicos, desde os mais calmos aos de sangue quente. Se pisar fundo no acelerador, o A1 canta pneu e parte com vigor de carro grande (0 a 100 km/h em 8,9 segundos) e tem um comportamento muito instigante se provocado em estradas vicinais. Na rodovia é um “gigante”. Estável, silencioso, e novamente econômico: a 120 km/h em 7ª marcha na pista plana o motor não passa dos 2.500 rpm. Enquanto isso o marcador de consumo instantâneo se delicia com médias acima de 22 km/l. Porém, por se tratar de um automóvel com “paladar” mais apurado, o mais indicado é abastecê-lo somente com gasolina podium.

Aperto no estilo

O pessoal da Audi certamente quebrou a cabeça para criar o interior do A1, mas fez um belo trabalho. Limitados a uma estreito entre-eixo de apenas 2,46 metros, cabe ao carro a função de transportar duas pessoas sem problemas ou quatro com problemas. Um adulto até cabe no banco traseiro, mas encarar uma viagem São Paulo-Florianópolis naquele assento não deve ser nada bom. Por outro lado, motorista e passageiro podem continuar estrada a frente tranquilamente. Para ajudar, já vem com ar-condicionado, bem eficiente por sinal, e sistema de som Audi Multimidia, o que inclui navegador GPS (a tela salta do painel), aparelho de som e Bluetooth para conexão com celular. No entanto, não há streaming para transmissão de dados. O A8 e o rádio da Volkswagen para o Gol têm.

O desenho geral do painel e a ergonomia do A1 já adianta um pouco das próximas gerações dos carros da Audi. As saídas de ar, por exemplo, são redondas e possuem um novo tipo de botão para abertura do ventilador. Controles de som e de ar-condicionado também são diferentes dos modelos atuais da marca, mas já apareceram no conceito do novo A3 em Genebra, que será lançado apenas em 2014. Moderninho esse carro, não? E tem mais. O volante multifuncional possui os mesmos comandos do A7, assim como o desenho mais atual, mas os bancos (com regulagem manual de altura) são de tecido na versão de entrada.

Na rua todo mundo para o que está fazendo para olhar o A1, ainda mais se for um modelo vermelho. Mas o detalhe mais curioso é o “arco” que acompanha o desenho do carro de uma ponta a outra. Essa parte, aliás, pode ser personalizada “à la Mini Cooper” com diferentes cores. Na frente os típicos faróis com leds e xenônio e o desenho que dão ao modelo uma cara de “bravinho”. Já o desenho da traseira segue traços mais parecidos com o da dupla Q3 e Q5, com as lanternas com desenho triangular. É um carro que os designers chamariam de “bem resolvido”.

Por fim, o A1 também traz uma boa lista de itens de segurança. Além de “triviais” airbags frontais e freios ABS, o novo Audi também conta com bolsas infláveis laterais (tipo cortina e lateral para proteção do tórax) e controle eletrônico de estabilidade (ESP), que pode ser desligado. Já a lista de itens opcionais para o lançamento inclui itens como o teto solar panorâmico e sistema de som da Bose.

Meu primeiro Audi

Depois do A1 inicia-se a classe dos carros de R$ 100.000, onde estão os demais veículos da Audi no Brasil e outra realidade financeira. R$ 89.900 pode ser considerado uma extravagância plausível para um cidadão de situação financeira confortável, mas não com cacife suficiente para um passo mais ousado. O fato é: o lançamento da Audi traz um belíssimo conjunto mecânico e o visual (e status) que só os carros premium têm. Seja ele um A1 ou um A8.
fonte: iGCarros

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Menor Audi, A1 enfim estreia no Brasil


O superesportivo R8 ficou pequeno ao lado do A1 no Salão do Automóvel de São Paulo em 2010. Principal destaque da Audi no evento, o compacto tinha seu lançamento prometido para acontecer entre março e abril. Nem um, nem outro. Somente nesta terça-feira (10) o carro foi, enfim, lançado no mercado brasileiro com preço inicial de R$ 89.900.


Mas o atraso não espantou a clientela. Segundo anunciado pela Audi do Brasil, mais de 450 unidades do carro já foram vendidas desde dezembro. As primeiras unidades chegam aos seus donos ainda neste mês e logo o carro poderá ser visto pelas ruas do país.


Com 3,95 metros de comprimento, 1,74 m de largura e 1,42 m de altura, o A1 é o rival ideal de carros como o Mini Cooper e Fiat 500. Mas o “carrinho” da Audi se diferencia da dupla concorrente por não ser inspirado em carros do passado. Seu desenho é mais “comportado”, seguindo o padrão “sóbrio-esportivo” característico da marca alemã.

A motorização do A1, em termos tecnológicos, também é mais avançado que a de seus concorrentes. O modelo oferecido no Brasil vem com o premiado motor 1.4 TFSI de 122 cv, que se vale de turbocompressor e sistema de injeção direta de gasolina para rodar em média 18 km por litro de combustível. Mais um troféu para o câmbio, que é o S-Tronic com 6 marchas e dupla embreagem, referência em transmissão semi-automática.

E o pequeno Audi também sabe correr: cumpre a prova dos 0 a 100 km/h em 8,9 e atinge 203 km/h, conforme dados oficiais da empresa. Outro destaque do A1 é o sistema de freio regenerativo, que aproveita a força das frenagens para ajudar na recarga da bateria.

De série, o A1 à venda no Brasil já vem equipado com 6 airbags, controle eletrônico de estabilidade (ESP), freios ABS, faróis de xenônio, ar-condicionado digital, entre outros. A lista de opcionais inclui itens como o teto solar panorâmico e o sistema de áudio Bose com 14 alto-falantes e 456 watt de potência sonora.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Audi A7 é o estado atual da arte



Analistas comprovam que quanto mais elevado o nível do consumidor, maior ainda é sua preferência por artigos conservadores. Seu carro, por exemplo, pode ser um Mercedes-Benz Classe S e sua mansão não precisa ter a assinatura de um arquiteto famosa, embora boa sua conta bancária permita. Eles têm mais de 45 anos e já estão com a vida ganha faz tempo. Mas abaixo dessa classe, ou até mesmo já inserida nela, vem uma leva de “novos ricos” que valoriza o luxo, mas não se encanta plenamente com o clássico. Esse cara quer algo novo.





Nesse caso, seu automóvel (ou mais um deles) pode ser o Audi A7 Sportback. Lançado com pompa no Salão de Paris em 2010, o modelo é mais um exemplar do segmento dos “cupês quatro portas", o estilo da moda entre os novos ricos. No caso do novo modelo da Audi, a sua carroceria é grande, ficando acima de carros como VW Passat CC ou o próprio A5. Porém, não tem a fleuma de um Porsche Panamera ou um Aston Martin Rapide. Seu rival ideal é o Mercedes-Benz CLS, pioneiro do ramo, alias.



Visto de frente, o A7, por ser baixo, remete imediatamente a cara de mau do R8. Vê-lo no retrovisor é uma visão e tanto, a propósito. Quando o carro passa, fica evidente o formato cupê bem delineado da carroceria, com a característica coluna C caindo suavemente até o final na traseira. Nessa parte, os desenhistas da Audi concluíram o desenho com um ângulo negativo, um detalhe que ficou famoso em carros de luxo clássicos do passado, como eram, comparando, clássicos como Jaguar E-Type e o Ford GT40.





Obviamente é caro para um brasileiro comum: custa R$ 323.900 e isso é só o começo. A Audi oferece o modelo no país com duas opções de sistema de som: Boose (R$ 8.500) ou Bang & Olufsen (R$ 36.000!). Disposto a pagar mais? Acrescente então o “Pacote Brasil” de equipamentos de segurança por R$ 20.000. Esse kit contém itens como detector de pedestres por sensor térmico e o controle de velocidade com assistência de radar. “O A7 é o estado da arte atual no mundo dos carros em design e tecnologia. Ele combina o acabamento do A8 com o porte do A6, só que com estilo próprio”, apontou Paulo Sergio Kakinoff, presidente da Audi para o mercado nacional, durante a apresentação do carro para a imprensa.



Desfile de mecânica avançada



A Audi atualmente é conhecida pela alta tecnologia de seus componentes mecânicos, que permitem desempenho esportivo com eficiência em consumo. O A7, claro, vem com tudo que a marca tem de mais moderno na área. O motor é o já conhecido 3.0 V6 TFSI presente em tantos carros da marca, como o A6 e até no jipão Q7. A sigla que acompanha a litragem do bloco, para quem não sabe, indica que o propulsor possui turbocompressor e sistema de injeção direta de combustível, que aproveita ao máximo a energia da gasolina na queima.



De acordo com a Audi, o motor gera 300 cavalos de potência em 5.250 rpm e 44,8 rpm entre 2.900 rpm e 4.500, faixa ideal para ter força disponível praticamente a todo momento. A administração da força fica a cargo do câmbio S-Tronic, outro “velho” conhecido nos carros da Audi. Ele tem 7 velocidades, dupla embreagem e tração integral quattro.



Apesar de possuir as duas embreagens, as trocas de marcha no A7 não são tão rápidas como as de um TT ou A3, que também contam com o mesmo recurso. Isso no caso é uma preocupação com conforto. Se fosse mais rápido, a carroceria poderia acabar balançando além do ideal. Ainda assim, a transmissão é muito superior a câmbios apenas automático.



Com todo esse aparato não é de se estranhar que o A7 seja um automóvel formidável de conduzir. A baixa velocidade, o modelo (com os vidros fechados) demonstra seu isolamento acústico primoroso com o silêncio quase que absoluto. Ao pisar fundo no acelerador o motor mostra a força de seus 300 cv com um berro metálico acompanhado do ganho de muita velocidade em pouco tempo. Segundo a marca, o modelo vai do 0 aos 100 km/h em 5,6 segundos e pode continuar acelerando até os 250 km/h, velocidade máxima limitada.



A dirigibilidade, embora o carro tenha quase 5 metros de comprimento e pese 1.770 (vazio), é tão agradável quanto a de um modelo esporte compacto da Audi. Em velocidades mais elevadas, a sensação de segurança aumenta por conta da suspensão regulável – modos Confort, Dynamic e Individua –, que o torna muito estável nas curvas, e pelos largos pneus na medida 255/40 R19. Os freios contam com assistência eletrônica, como ABS e ESP, e impressiona pelo tamanho dos discos frontais. São do mesmo tamanho de uma roda 14”.



Já a cabine é ampla, mas leva com conforto pleno somente 4 ocupantes. Um quinto passageiro no banco traseiro é atrapalhado pelo túnel da transmissão que corre na parte central do carro. Logo ao dar a partida, uma tela de LCD de 12” (a maior do segmento) salta do painel e indica uma série de funções do carro. Os bancos também têm recursos de tecnológicos: as laterais do encosto e o assento inflam, deixando o corpo mais firme na posição. Já o espaço para as cabeças de quem viaja atrás é muito bom para um cupê, assim como o porta-malas com 535 litros de capacidade.



Vanguarda ou clássico?



O comprador do A7 tem cacife para decidir entre diferentes opções no segmento de alto luxo. “Um cupê comunica uma imagem jovial, algo que os compradores de nosso carro querem transmitir. Vão contra o conservadorismo”, afirmou Kakinoff. Quem escolher o veículo pela beleza da “caixa” fará um negócio, pois o “recheio” é tão interessante quanto.

Fonte: iGCarros

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Audi A3 e-tron estreia em Xangai


Faz pouco mais de um mês que a Audi mostrou em Genebra o A3 Concept e a fabricante já está de volta ao Salão de Xangai com novidades baseadas no mesmo protótipo. O modelo da vez é mais um e-tron, a família de carros elétricos e híbridos da marca dos quatro anéis. No caso do novo projeto do A3 alternativo, o veículo é um plug-in, que pode recarregar suas baterias via conexão com a rede elétrica convencional, além da recarga pelo motor a explosão.


O conceito à mostra do evento chinês não só dita o futuro do visual da linha A3 como também as soluções de motorização mais eficientes que devem ser adotadas. O A3 e-tron Concept combina o motor 1.4 TFSI (turbocompressor com injeção direta de combustível) de 211 cv com outro elétrico com 27 cv extras somando 238 cv. Já o câmbio é o mesmo semi-automático S Tronic da gama atual, com 7 marchas e dupla embreagem, que é referência no ramo.


A montadora afirma que o conceito acelera do 0 aos 100 km/h em 6,8 segundos e pode atingir a velocidade máxima de 231 km/h. Já quando atua somente com a energia das baterias de íon lítio, a autonomia do A3 e-tron é limitada em 54 km.

E não estranhe o formato sedã do A3 conceitual, até então tradicionalmente um hatch. Na nova geração da linha, cujo lançamento está programado para 2014, a opção três volumes será uma opção, além do modelo mais curto. Em termos de porte e nível de acabamento, o carro ainda ficará abaixo do A4. Portanto, o lançamento será a porta de entrada da Audi no segmento.
Fonte: iGCarros

A exemplo da Nissan, Audi estudaria SUV conversível


Os esforços em apresentar modelos versáteis e únicos muitas vezes esbarram no absurdo. Segundo a edição holandesa do Autoblog, a Audi estaria considerando a produção de um Q5 conversível. Uma amostra do possível futuro lançamento é o Cross Cabriolet Quattro, apresentado como protótipo no Salão de Los Angeles de 2007.


Caso seja de fato produzido, a variante sem teto do Q5 certamente teria produção limitada, enquanto sua carroceria seria produzida por um fabricante independente, especializado no assunto.


Ainda de acordo com a publicação, uma versão com capota de lona também estaria nos planos, enquanto tração quattro e motores TFSI e TDI são considerados como certeza. A invenção, no entanto, não seria novidade. Justamente no Salão de Los Angeles do ano passado, a Nissan lançou o Murano CrossCabriolet, versão sem teto do crossover.
Fonte:  iGCarros

terça-feira, 10 de maio de 2011

Audi A6 Avant se prepara para estrear em Frankfurt


Depois de testes no gelo, a versão perua do A6 ressurge em provas menos exigentes antes de sua estreia, prevista para o Salão de Frankfurt, em setembro. Suas principais rivais serão BMW Série 5 Touring e Mercedes Classe E Estate, ambas indisponíveis no mercado brasileiro oficialmente.


Como a Audi vem igualando sua gama no Brasil com o portfolio estrangeiro, não seria surpresa se ela trouxesse o A6 Avant e continuasse a investir no cada vez mais enxuto mercado de peruas.


Como esperado, o A6 Avant seguirá as configurações do sedã, o que inclui os motores 3.0 TDI (204 ou 245 cv) e 3.0 TFSI, de 300 cv – este último aliado a uma transmissão S-Tronic de sete velocidades e já avaliado por iG Carros.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 9 de maio de 2011

A8L para o presidente, novo A6 para o diretor


Torça para o presidente da sua empresa comprar um Audi A8 L – l de limusine, ou de longo, que é mais fácil de falar. Ele nunca mais chegará ao trabalho de mau humor. Motivos: o carro dele terá bancos com inúmeros tipos e intensidades de massagem, além de três níveis de aquecimento e resfriamento; internet a bordo, som da premiada marca Bang & Olufsen com 19 alto falantes, motor W12 de 6.3 litros e 500 cv, suspensão a ar, câmeras ao redor do carro que podem antecipar acidentes, visão noturna, navegação por GPS embutido e revestimento do teto em Alcântara, só para encurtar a conversa. E o melhor em ele ter um A8 L, é que há grandes chances de você, diretor, ter o novo A6.

O L em questão se justifica pelos 13 cm a mais de entreeixos, que eleva o comprimento total para 3,12 – quase o tamanho de um Fiat Mille, só de um eixo ao outro. À primeira vista, o espaço extra pode não aparentar muita diferença, mas o ganho significa mais folga para usar o laptop ou manter a TV no encosto do banco dianteiro distante dos olhos.

Seu presidente só terá uma dúvida todas as manhãs: usar ou não o chofer. Ao volante, ele guiará um carro suave, quase flutuante, mas firme ao mesmo tempo. Nas arrancadas, o motor 4.2 V8 de 372 cv ignora as dimensões e o peso do sedã (1.885 kg). O ajuste do A8, obviamente, prioriza o conforto, mas ainda assim o gigantesco sedã mantém o DNA de esportividade característico da marca. Mas, se ele preferir usar o banco traseiro, poderá ir quase deitado, devido aos ajustes individuais. E na volta para casa depois de um dia árduo de trabalho, para aliviar as pressões inerentes ao seu cargo, vai relaxar com as massagens do banco. Sim, até os bancos traseiros contam com o recurso – que, estranhamente, não estão presentes em todas as configurações do A8 L. Esse é o uso adequado do carro: dirigi-lo na ida ao trabalho, e desfruta-lo, atrás, na volta. Nos finais de semana? Dê folga ao chofer.

Mas atenção: o A8 L que vem para o Brasil – desembarcando nos próximos meses por preço estimado entre R$ 600.000 e R$ 700.000 – não é o V8 que guiamos na Alemanha, mas sim o W12, não disponível no momento. Portanto, impressões da tocada do W12, só quando a Audi apresenta-lo por aqui.


A6

O fato de o A6 não ter bancos massageadores e mais do que um Smart Fortwo de entreeixos não quer dizer que ele não seja igualmente confortável. Pelo contrário. Rapidamente o motorista encontra a posição perfeita de guiar, graças aos ajustes elétricos de bancos e direção. Dela, além de dirigir o carro, você comanda rádio, computador de bordo e telefone. No console central, uma série de botões, de apertar, girar, puxar...Mas tudo relativamente intuitivo de mexer. Elogiável também a ergonomia, apesar da quantidade de comandos e do bom espaço interno.


Ao volante, o A6 é ligeiramente mais cativante que o já rápido A8 L, por conta do menor peso (1.740 contra 1.885 kg) e o menor comprimento (4,92 m ante 5,27 m). No trânsito urbano, ele tem desenvoltura e agilidade. Mas é na estrada que ele dá show. Numa das Autobahns, a que liga Ingolstadt a Munique, rodamos cerca de 200 km. Nesse percurso, o A6 impressionou pelos altos níveis de suavidade, silêncio a bordo e sensação de segurança transmitidos aos ocupantes. Sem limites de velocidade tolhendo os talentos do motor 3.0 V6 turbo, de 300 cv e 44,9 kgfm de torque, chegamos à velocidade máxima (limitada) do carro, de 250 km/h, como se estivéssemos a 120 km/h num Corolla. E o motor ainda girava com certa folga, graças ao exemplar trabalho da transmissão S-Tronic, de sete velocidades. Ou seja, um trajeto de 200 km foi percorrido em mais ou menos uma hora. Nas curvas, bastava apenas tangenciá-las, sem tirar o pé do acelerador, e deixar que a tração quattro fizesse o resto. Se estivéssemos na Alemanha, aí sim, você dispensaria o chofer com certeza.

A quarta geração do A6 e a terceira do A8 serão os próximos lançamentos da Audi em 2011, que ainda terá A1 e A7 Sportback, para citar os principais. Assim como o sedã maior, o A6 ainda não tem preço definido (ou revelado) para o Brasil. O modelo atual sai por R$ 272.700, dotado de motor 3.0 aspirado, de 290 cv. Seus principais concorrentes serão os recentemente atualizados BMW Série 5 (R$ 288.000) e Mercedes-Benz Classe E (R$ 274.000).
Fonte: iGcarros

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Audi revela seu terceiro SUV, o Q3


A Audi começou sua participação no ramo dos utilitários esportivos no topo da pirâmide do luxo com o Q7, desceu até o meio com a Q5 e agora chegou a base com o Q3. Enfim apresentado, o SUV de entrada da marca dos quatro anéis é a continuação do conceito Cross Coupé Quattro, apresentado no Salão de Xangai, em 2007. A apresentação do veículo para o público será realizada no mesmo evento na China, que acontece entre 21 e 28 deste mês.


O Q3, segundo medições da Audi, tem 4,39 metros de comprimento, 1,83 m de largura e 1,60 m, dimensões que o colocam na briga com modelos como BMW X1, Volkswagen Tiguan e Range Rover Evoque. O visual do carro segue bastante inspirado no protótipo, cujas linhas posteriormente foram aplicadas no Q5, lançado em 2009. Não à toa, o lançamento da marca alemã é basicamente uma versão menor do SUV médio.


A traseira do Q3 tem o mesmo arrojo visto no Q5, com lanternas arredondadas e divididas em diferentes sessões de iluminação. Já a parte frontal dá pistas de como serão os próximos carros da Audi. O farol tem um formato diferenciado, cujo principal chamariz é uma espécie de moldura de leds na peça, quando o normal nos veículos da marca é apenas um filete na parte inferior. A fabricante ainda informa que o porta-malas tem capacidade para 460 litros de volume de bagagem ou 1.365 l com os bancos traseiros rebatidos.

O Q3 tem duas opções de motores. A linha começa com 2.0 TFSI (motor tubo com injeção direta de gasolina) disponível na configuração com 170 cv ou 211 cv, que traz ainda tração integral quattro e câmbio semiautomático S Tronic com 7 marchas e dupla embreagem. A outra opção é o 2.0 TDI (motor turbodiesel intercooler) de 170 cv. A Audi, entretanto, ainda não divulgou dados de desempenho do lançamento, que estreia no mercado alemão em julho deste ano com preços a partir de € 29.900 (cerca de R$ 68.500, sem taxas). A marca ainda não divulgou quando o carro desembarca no Brasil.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Audi prepara R8 Spyder na versão GT


Os desenhistas da Audi estão um tanto atarefados ultimamente. Após anteciparem parte do visual da nova geração da linha A3 por meio de esboços, a marca desta vez mostrou desenhos do R8 Spyder GT, uma nova superversão de seu carro mais radical. O modelo, segundo aponta a revista inglesa AutoCar, será um dos destaques da montadora no Salão de Frankfurt, na Alemanha, que acontece entre 15 e 25 de setembro deste ano.


No entanto, a Audi divulgou apenas os sketches do carro. Nada de informações. Mesmo assim, a imprensa internacional já tem seus palpites. A revista britânica aponta que o modelo terá a mesma configuração mecânica do R8 Spyder convencional, que tem motor 5.0 V10 de 560 cv e câmbio R-Tronic de 6 marchas. A diferença, conforme aponta a fonte, será o alivio de peso e o upgrade aerodinâmico, que permitirão ao superesportivo superar os 310 km/h.

A publicação ainda afirma que o R8 Spyder GT terá a mesma tiragem do R8 GT, cuja produção ficou limitada em 333 unidades. O lançamento do carro no mercado europeu é aguardado para o final deste ano.
Fonte: iGCarros
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