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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ABT divulga upgrade para Audi A7


A empresa alemã especializada em modificar veículos da Audi, ABT Sportsline, divulgou nesta segunda-feira (14) seu kit de upgrade para o Audi A7. As modificações no modelo envolvem novos para-choques, saias laterais, difusor de ar-traseiro, sistema de escape e rodas que variam do aro 19” ao aro 21”. De acordo com a empresa, a novidade será exibida ao público no Salão de Genebra, Suiça, que ocorrerá entre os dias 3 e 13 de março.

No interior do sedã as modificações são o volante com novo revestimento de couro tipo Nappa, novos detalhes de fibra de carbono, pedaleiras de alumínio e nova manopla de câmbio. Para tornar o desempenho do A7 condizente com seu novo visual, a ABT também desenvolveu uma série de upgrades para os motores 3.0 V6 TDI e 3.0 TSI do modelo.


A configuração diesel (TDI) pode ter seu rendimento elevado dos 240 cavalos de potência para 282 cv em um primeiro estágio e 310 cv em uma opção secundária, enquanto o motor a gasolina (TSI) pode ter seu rendimento elevado dos 310 cv para 410 cv. A preparadora não divulga, no entanto, quais são as alterações realizadas para a elevação da potência e o preço das alterações.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Janeiro: Audi fecha o melhor mês de sua história com 95.400 unidades vendidas


A Audi divulgou que em janeiro bateu o recorde de vendas no mundo. No mês passado, a marca cresceu 22,6% em relação ao mesmo mês de 2010, com um total de 95.400 unidades vendidas globalmente.

Um dos fatores que contribuíram para isso foi o lançamento do compacto A1, que impulsionou as vendas da marca na Alemanha em 14,8%. Com ele, a marca espera dobrar suas vendas em 2011. Os SUVs Q5 e Q7 também estão com ótimos números na Europa.

Entre os principais mercados da Audi no mundo, a marca detacou o crescimento na China (30%, 22 mil unidades vendidas), Estados Unidos (20%) e Canadá (29%).

Aqui no Brasil, a marca alemã também teve seu melhor mês: foram 244 unidades vendidas, um crescimento de 14%.
Fonte: CarrosBlog

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O Audi R8 Spyder da Sport Wheels é maravilhoso


Um Audi R8 Spyder pode ficar melhor? O pessoal da preparadora alemã Sport Wheels acha que sim, e nós temos que concorda com eles.

O resultado é o que você pode ver nas fotos. Mas esse maravilhoso esportivo vermelho não custa barato. Todas as modificações não saem por menos de 62.000 euros (142.000 reais!), cerca da metade do valor de um R8 Spyder zerinho na Alemanha.

As mudanças começam pelo exterior, com muitas peças em fibra de carbono: para-choque dianteiro (17.900 reais), spoiler dianteiro (4.100 reais), para-choque traseiro (11.000 reais), difusor traseiro (8.700 reais), entre outros itens (que somados dão 7.400 reais).

Depois, as mudanças continuam no motor e escape (13.900 reais), que fazem a potência subir para 600 cv. Os freios também recebem atenção, com peças de cerâmica que custam absurdos 50.400 reais. O visual é completado pelas belas e caras rodas, aro 20 na frente e 21 atrás. Com pneus Dunlop Sport Maxx, o conjunto sai por 10.500 reais.

Finalmente, a suspensão especial colocada no esportivo custa 16.800 reais. Todos os preços estão em negrito no texto para destacar o absurdo pacote que a Sport Wheels desenvolveu para o Audi R8 Spyder. Mas olhando essas fotos, parece que vale a pena…
Fonte: CarrosBlog

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Audi quer aumentar sua linha, e Q1 pode se tornar realidade em breve


A Audi quer um SUV ainda menor que o Q3, que provavelmente se chamará Q1. “A família Q ainda tem potencial. Ela ainda não está completa”, disse o CEO da marca, Rupert Stadler.

O Q3 (foto), que terá a mesma plataforma do VW Tiguan, ainda não foi lançado oficialmente. Isso acontecerá no Salão de Frankfurt, em setembro deste ano. Depois dele, a marca ainda quer um SUV menor. Isso tudo faz parte do objetivo da marca, de alcançar 1,5 milhão de unidades por ano, até 2015.

Para isso, é essencial aumentar a linha, que hoje é composta por 37 veículos e suas variantes. A marca quer que esse número suba para 42 nos próximos 4 anos.

Outro ponto favorável ao lançamento do Q1 é poder superar as vendas do BMW X1, grande sucesso na Europa. A BMW já lançou o último X3 um pouco maior, para que ele não ficasse próximo em tamanho ao X1. Isso pode indicar que a Audi fará o mesmo com seus modelos Q3 e Q1.

Ainda na entrevista citada acima, Stadler disse que não imagina a Audi com um modelo menor que o A1. A pergunta surgiu por causa dos rumores de que a marca teria um novo modelo de entrada, baseado no novo VW Up.
Fonte: CarrosBlog

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Audi substitui V8 por V6 turbo no Q7


A Audi não vende mais no Brasil o Q7 com motor 4.2 V8, de 355 cv. A linha 2011 do utilitário esportivo passa a contar com o bloco 3.0 V6 TFSI, dotado de injeção direta de gasolina e turbocompressor, que atinge 333 cv e 44,9 kgfm de torque máximo, alcançado entre 2.900 e 5.300 rpm. A novidade também substitui o antigo V6 aspirado.

Segundo a Audi, a nova motorização leva o Q7 aos 100 km/h em 6,9 segundos, contra 7,4 do V8 – graças, em boa parte, ao trabalho do câmbio automático de oito velocidades. Credita-se a ele também a redução de 5% no consumo, que pode chegar a 11,7 km/h na estrada, e as emissões de poluentes 21% inferiores ao do propulsor V8.

A marca alemã vende a linha 2011 do Q7 por preços a partir de R$ 320.000. O valor fica mais alto se o cliente optar pelo sistema de entretenimento traseiro, o controlador de velocidade adaptativo e o Audi Side Assist.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Audi mostra desenhos do novo A3


Luzes de leds, motor 5 cilindros de 408 cv, tração integral, câmbio de dupla embreagem com sete marchas e carroceria sedã. Acreditem, estamos falando do novo A3, o hatch premium que foi por muitos anos o carro de entrada da Audi – posição perdida para o pequeno A1.

A Audi decidiu mostrar no Salão de Genebra o A3 Concept, um protótipo que antecipa as linhas da nova geração do modelo, mas no formato notchback, uma espécie de sedã de traseira curta.

Com visual que lembra o A1, mas com traços mais fortes, o novo A3 deverá dar origem a uma família mais numerosa, para ocupar um espaço entre o A1 e o A4. Se o motor do conceito parece potente demais para uma versão de produção, certamente um 2.0 turbo com mais cavalos estará no menu assim como o câmbio S Tronic com mais marchas.

A tendência é que o Salão de Frankfurt seja o palco para o debut do A3 de série, em setembro. A atual geração do modelo foi apresentada em fevereiro de 2003, no próprio Salão de Genebra, mas recebeu várias mudanças desde então.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

RS5: estímulo a todos os sentidos


O RS5 estimula os sentidos. É difícil ficar indiferente à visão de suas linhas, ao som do motor V8 e ao contato com os bancos e volante especiais. Por R$ 435 mil, a versão esportiva do Audi A5 tem desenho imponente. Os belos traços do cupê ganharam boa dose de agressividade.

O interior traz quase todo o luxo do A5, com pitadas de modelos de competição. Há detalhes de fibra de carbono, os bancos do tipo concha apoiam bem o corpo e o volante é de alcântara. Mas a maior surpresa surge quando a ignição é acionada.

O ronco do motor 4.2 V8 aspirado de 450 cv invade a cabine, despertando a vontade de pisar fundo no acelerador para ver do que o cupê é capaz. Se o negócio é aproveitar toda a esportividade do RS5, vale a pena selecionar a função Dynamic do Audi Select, por meio de um botão próximo à alavanca do câmbio.

Em condições normais, o sistema mantém o modo automático, que adapta componentes do carro às características de pilotagem sem interferência humana. Já o Dynamic muda completamente o comportamento do RS5.

As trocas de marcha do rápido câmbio automatizado de sete velocidades e duas embreagens passam a ocorrer próximas ao limite de rotação do motor.

Assim, ao arrancar em semáforos, por exemplo, os outros carros ficam muito para trás e, rapidamente, desaparecem no retrovisor. Conforme a Audi, o RS5 vai de 0 a 100 km/h em 4,6 segundos.

No caso do escapamento, o dispositivo que restringe o som do V8 é desligado e o ronco fica parecido com o de carros de corrida. E dá para ouvir um estalo forte a cada troca de marcha.

O Dynamic também deixa suspensão e direção mais firmes. O RS5 fica no ponto para faze curvas travadas sem dificuldade, até porque é cheio de recursos eletrônicos. Por causa deles, o carro quase dispensa a interferência do motorista.

A tração integral quattro, por exemplo, também distribui o torque entre as duas rodas traseiras. A que está do lado de fora da curva recebe mais força.

Quem gosta de testar seu domínio sobre a máquina pode desligar o controle eletrônico de estabilidade. Aí, o modelo fica mais nas mãos de seu condutor.

Ao selecionar a função Comfort, o RS5 fica dócil e silencioso. Como os pneus têm perfil baixo, os ocupantes sentem todos os impactos com o piso. Mas nada que torne inglória a missão de desfilar com esse Audi.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Versão perua do novo A6 é flagrada em testes


A Audi parece estar na fase final de testes da versão perua do novo A6, que foi revelado oficialmente durante o Salão de Detroit, em janeiro. Pelas fotos do site SecretNewCars.com é possível identificar que a station, assim como o sedã, incorpora um estilo mais esportivo, com linhas mais sinuosas.

A quarta geração do A6 Avant abandona o chassis C da Volkswagen e adota a MLB, uma plataforma modular desenvolvida pela Audi. Além do novo motor 3.0 V6 que equipa o sedã, a perua pode ganhar um inédito bloco V8 de 4 litros, ainda em desenvolvimento. Já a transmissão pode ser automática de oito velocidades ou automatizada, de sete marchas e dupla embreagem. Sua produção começa ainda no primeiro semestre, na fábrica da Audi em Neckarsulm, na Alemanha.
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Audi A7 Sportback: é um sedã, um cupê e uma perua?


O Mercedes-Benz CLS merece crédito por galgar uma posição na escala das coisas legais simplesmente em virtude de seu belo visual. A fabricante o chama de cupê, embora isso dê a impressão de ser um carro de duas portas que é mais curto que o sedã no qual ele foi baseado. Ele não é nem um, nem outro. Mas se você deu risada da designação da Mercedes, veja só essa: a Audi também está chamando seu A7 Sportback 2012 de cupê. Nesse caso, é ainda mais ilusório, já que o A7 não é um sedã – ele é (aff!) um hatchback de quatro portas. Isso significa que o pessoal do marketing em Ingolstadt acha que a Audi criou um veículo tão atraente que simplesmente seu visual pode resgatá-lo da humilhação de ser chamada de perua, passando batido pela alcunha mundana de sedã e o alçando diretamente à chique categoria de cupê.

Deu certo? Bem, será que seus olhos acabaram de se desviar de volta às fotos para dar outra olhada confusa na traseira sensual? Podemos apostar que sim. E apostamos que você vai concordar que o A7 é tão bonito quanto o CLS, hatch ou não. A verdade é que somos enormes fãs de hatchbacks. Graças ao design de seu derrière, o A7 faz um truque que nenhum CLS consegue: ao toque de um botão, sua tampa do porta-malas motorizada se levanta, revelando um compartimento de cargas grande o suficiente para acomodar confortavelmente deitados dois adultos de 1,80 m com os bancos traseiros rebatidos – sem necessidade de treinamento em contorcionismo.

Quando os assentos não estão rebatidos, a seção traseira do A7 é clara e espaçosa, com espaço de sobra para a cabeça. Como no CLS, ele tem espaço para apenas quatro pessoas, embora essa seja provavelmente uma decisão de marketing em vez de uma restrição de engenharia – o centro do banco traseiro não contém nenhum console ou saliência que evite que alguém se sente ali confortavelmente. Apenas o cinto de segurança está ausente. Há também dois cilindros faltando no compartimento do motor – ao menos comparado com o CLS. Como indulgência, o V6 3.0 tem um supercharger e a transmissão automática de oito velocidades transfere a potência para o sistema de tração integral.

A versão automática não está disponível na Europa, onde o A7 vem ou com tração dianteira e um câmbio CVT ou tração integral e a transmissão automática de sete velocidades e embreagem dupla do sedã S4. Os compradores europeus também podem escolher entre três motores V6 adicionais – dois turbodiesel e um 2.8 a gasolina naturalmente aspirado. Durante nosso teste na Itália, não pudemos provar o 3.0T americano com o câmbio automático convencional, mas não há dúvidas sobre se os Estados Unidos receberão a melhor combinação de trem de força. O câmbio de oito marchas provou sua coragem no A8 e, embora não haja nada realmente errado com a unidade de embreagem dupla, ele não faz um trabalho muito convincente quando comparado com a suavidade de um conversor de torque ao arrancar devagar ou manobrar lentamente. Os motores a diesel são potentes e eficientes, mas sofrem de um certo atraso na resposta do a partir da marcha lenta.

O A7 é parcialmente feito de alumínio e as especificações da Audi informam um peso bruto de 1.845 kg no modelo europeu 3.0T quattro de embreagem dupla. Apesar do peso, o V6 consegue uma respeitável marca de 5,6 segundos até os 100 km/h – quem precisa de um V8? – e mostra sua força sem excesso de rotações, vibração ou ruídos desagradáveis. O barulho do vento também é mantido no mínimo com os vidros duplos opcionais.

Rodando com as rodas opcionais de vinte polegadas, nosso A7 de testes se saiu maravilhosamente bem em estradas de serra, gerando aderência digna de um sedã esportivo graças aos agressivos pneus Yokohama Advan Sport 265/35YR-20. Com o controle de estabilidade desligado, o A7 mostrou uma inclinação para escorregar a traseira nas amplas rotatórias com um equilíbrio perfeitamente neutro – o que não é um comportamento em curvas que se encontra muito em Audis com a frente pesada. O ajuste no comportamento vem, em parte, graças a um diferencial traseiro opcional com vetoração de torque e um novo diferencial central mais rápido, mais leve e mais eficiente.

Caso uma categoria de drifting para o A7 não se materialize, esse Audi terá que se vender com base em seu visual, por dentro e por fora, e isso não deve ser um problema. O interior é, em uma única palavra, belo, especialmente com o acabamento opcional em madeira multilaminar da Audi. Usando camadas de cortes transversais de carvalho leve, ele dá o efeito de listras horizontais, dando à cabine um ar sóbrio e moderno, quase escandinavo. A tela de navegação por satélite permanece oculta até que você precise dela (o que é a maior parte do tempo, já que sua interface multimídia controla quase tudo mais) e pode exibir imagens aéreas em 3D do Google Maps. E, obviamente, o trovejante sistema de som opcional Bang & Olufsen tem tweeters motorizados que fascinam ao se erguerem do topo do painel.

Embora a última versão da interface multimídia tenha uma área sensível ao toque para agilizar a operação do sistema de navegação, o A7 acaba dando um passo atrás na ergonomia. A nova estrutura do menu requer quer você tire seus olhos do trânsito mais do que antes e agora há dois conjuntos de botões ao redor do controle circular, confusamente dispostos na mesma forma quadrada. O botão de acionamento do motor e o controle de volume do som ficam localizados no lado do passageiro do câmbio. E um painel LCD entre os mostradores analógicos principais fornece montes de informações – às vezes até demais – ao motorista.

Alguns sistemas de segurança fazem sua estreia no A7, incluindo o controle de faixa de rolagem, câmera noturna em infravermelho, mostrador de informações no para-brisa e um sistema de estacionamento que pode manobrar esse volumoso carro cupê/sedã/perua para dentro ou fora de uma vaga apenas 79 cm maior que o próprio veículo. Por mais impressionante que pareça, nós conseguimos encaixar o carro nessa mesma vaga em uma fração do tempo. Vai demorar para o A7 povoar as revendas americanas, já que ele só está programado para chegar lá no meio do ano. Mais ou menos na mesma época em que seu principal concorrente – o CLS – chega. Hatchbacks luxuosos historicamente não vendem bem nos Estados Unidos, mesmo se forem bonitos.

Pensando bem, o sucesso do nem tão belo Porsche Panamera mostra que os hatchbacks de luxo podem finalmente estar recebendo o respeito que merecem. Com a utilidade extra – sem falar no preço inicial de uns 14 mil dólares (cerca de 24 mil reais) a menos – o A7 pode acabar derrotando o CLS em seu próprio jogo.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Audi A8L Security resiste a explosão de granada


Os carros blindados estão cada vez mais resistentes e caros. Apelidado pela imprensa estrangeira de “Panzer de luxo”, em alusão ao famoso tanque alemão usado na Segunda Guerra Mundial, o Audi A8L Security é uma das opções de transporte para quem precisa de muita segurança e tem dinheiro sobrando. Dependendo da configuração, o preço no modelo blindado de fábrica pode passar a barreira dos US$ 700.000, cerca de R$ 1.165.000, sem contar impostos.

O alto preço começa pelo fato do A8 ser o modelo mais luxuoso da Audi. Não só isso, o veículo tem ainda o “sobrenome” L, de limusine: mede 5,27 metros de comprimento. O motor também é o mais avançado oferecido a série, o 6.3 W12 de 500 cv (50 cv a mais que o usado no A8 convencional) e 63,7 kgfm de torque a 4.750 rpm. Mas vamos ao que mais interessa nesse carro: a blindagem.

Segundo a Audi, na configuração de entrada o A8L Security carrega 720 kg de componentes de blindagem (o A8L sem blindagem pesa 1.835 kg). São 300 kg somente de vidros temperados, que, de acordo com a marca, resistem a disparos de armas de grosso calibre, mesmo a queima roupa. Assoalho, portas e pneus também contam com proteções de fibra de carbono e malhas de kevlar capacitadas para resistir até mesmo a explosões de granadas de mão.

Se o poder de fogo hostil não for páreo para as proteções do A8L Security então é melhor ligar a sirene e acelerar, o que também não é problema para ele. O motor W12 o faz acelerar do 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e sua velocidade máxima é limitada em 210 km/h, algo notável para um carro de 2.555 kg. Reforços ainda podem ser chamados por um sistema de rádio de alta frequência, que vem de série no carro, assim como as luzes de alerta.

E o A8 limusine blindado é duro na queda. No caso de ataque químico, o sistema de ar-condicionado impede a entrada de agentes tóxicos na cabine por meio de avançados filtros de ar. Se isso também for o suficiente, o modelo ainda conta com máscaras de oxigênio auxiliares. E aí, vai encarar?
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Tecnologia Audi para as pistas de esqui


O Audi Concept Design, centro de estudos e pesquisas de novas tecnologias da marca alemã, apresentou nesta semana o carbono Ski. Segundo a montadora, o equipamento reúne design e aerodinâmica. Tudo isso associado ao carbono (material presente nos carros da Audi), além de titânio e madeira, demais matérias primas empregadas na confecção dos esquis.

O resultado é um equipamento resistente, porém mais leve que os modelos atuais. O Audi carbono Ski chega ao mercado europeu neste semestre. A Audi, que ainda não tem previsão de vender o equipamento no Brasil, não divulgou o preço do esqui.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Audi começa a produzir A4 e A6 na Tailândia


A Audi anuncia que vai começar a produzir na Tailândia. A montadora alemã se associou ao fabricante local INDOMOBIL/Garuda Mataram Motor e vai utilizar as instalações da empresa, na capital Jacarta, para produzir 2.700 unidades até 2015. O objetivo é abastecer exclusivamente seus atuais três concessionários no país.

Do total de automóveis previsto, 2.000 unidades serão do sedã A4 equipado com motor 1.8 TFSI de 160 cv (cavalos) de potência. Os 700 modelos restantes correspondem à quarta geração do A6, dotado de motor 2.0 TFSI de 210 cv.

Apesar da pequena rede de autorizadas, a Audi pretende ampliar seus pontos de venda na Tailândia já nos próximos meses. Em 2010, o país asiático obteve um crescimento de 15% nas vendas de modelos da marca.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Alguns detalhes sobre a versão de produção do Audi Quattro


O Audi Quattro, atração do Salão de Paris no ano passado, ganhará uma versão de produção… Daqui a alguns anos. Enquanto isso, começam a surgir algumas informações do modelo, como sua tiragem, que será limitada.

Segundo informações do Autoblog, o esportivo de tração integral teria apenas 1.300 unidades produzidas, ao preço máximo de 200.000 euros. Na versão de produção o modelo crescerá em 5% em todas as suas dimensões, mas para deixar o peso baixo, várias partes da carroceria serão de fibra de carbono.

O motor será um 5 cilindros sobrealimentado com 405 cavaolos de potência (relação de 3,2kg/cv). O câmbio será manual, como no conceito, mas o câmbio DSG (automatizado de dupla embreagem) será opcional, e para garantir uma boa tração o diferencial traseiro será eletrônico com emulação de um sistema autoblocante que controla a tração em cada roda.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Produção do Q3 começa em abril na Espanha


De acordo com a imprensa européia, a Audi está fazendo os últimos ajustes na linha de montagem em Barcelona, na Espanha, para dar início em abril a produção de mais um utilitário esportivo: o Q3. O novo modelo tem lançamento previsto para o Salão de Frankfurt, na Alemanha, em setembro.

Segundo informações, a unidade onde o Q3 será produzido é da espanhola Seat, do Grupo Volkswagen. Baseado no concep car Cross Coupe Quattro exibido no Salão de Xangai, em 2007, o Q3 será produzido na mesma plataforma do Tiguan e deverá brigar, principalmente, com o BMW X1. O novo SUV terá as opções dos motores turbodiesel TDI, como os 2.0 de 140 cv e de 170 cv, e o 1.6 de 105 cv.
Fonte: MotorCar

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Audi TTS encurta distâncias


Na congestionada fila de carros na avenida beira mar, ele reinava sozinho até encontrar pela frente uma versão conversível do Ford Mustang Shelby preto com faixas brancas. Na disputa de atenção do público entre o superesportivo alemão versus o ícone norteamericano, infelizmente, o Audi TTS perdeu. Depois de cruzar a esquina e ganhar uma rua vazia só para ele, no entanto, o cupê pôde mostrar o porquê de estar na lista dos carros mais desejados do mundo.

O design é imbatível e, a cada geração, fica mais bonito. Na última reformulação do TTS, em 2008 (um presente aos fãs do modelo após dez anos do lançamento da linha TT), a carroceria ficou mais leve e a aparência ganhou a identidade visual da Audi: uma imponente grade para o radiador e farois bixenônio com leds. Com eles, seja durante o dia ou à noite, é possível reconhecer um TT a quilômetros de distância.

Por baixo do longo capô está um motor de 2,0 litros de quatro cilindros e 272 cv de potência e 35,7 mkgf de torque entre 2.500 e 5.000 rotações por minuto. Para os mais desavisados, é melhor pisar leve na primeira aceleração, principalmente se for para sair de ré. O motorista leva um susto com o ronco rouco do escapamento, seguido por um empurrão contra o assento, provocado pelo turbo do motor. Depois de acostumar com a fera, é só curtir: o TTS cupê vai de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos e atinge velocidade máxima de 250 km/h. Após os 100 km/h, o conta giros estaciona nos 3.000 rpm.

A transmissão S-Tronic de seis velocidades oferece trocas manuais por meio das borboletas atrás do volante (o que deixa as mudanças décimos de segundo mais rápidas) e possui uma tecnologia que garante ao TTS acelerar sem pedir fôlego. A dupla embreagem do sistema faz com que a próxima marcha fique pré-engatada. Com isso, o desempenho é linear, sem engasgo entre as trocas de velocidade.

Ao lado da transmissão, há dois botões que comprovam a esportividade do TTS. O primeiro deles aciona ou recolhe o aerofólio traseiro. O segundo adapta a suspensão ao tipo de rodagem: acelerada ou calminha. No primeiro caso, se o motorista escolher pela suspensão esportiva, o carro gruda no chão feito chiclete. No segundo, fica mais “macio” – em termos, porque as rodas de aro 18 e os pneus de perfil baixíssimo (245/45) exigem que o motorista tenha cautela nas vias esburacadas e nas lombadas. A cada obstáculo desses que é ultrapassado, o condutor sente “dor” junto com a carroceria.

A união das mudanças de marcha por borboletas e da suspensão adaptativa forma uma dupla perfeita para pegar a serra. Rédeas curtas na mão: controle de estabilidade, tração integral quattro e quase nenhuma oscilação da carroceria nas curvas. Resultado: por mais que você fique no limite da velocidade estipulada pela via, as distâncias se tornam bem mais curtas a bordo do Audi.

Egoísta, o TTS não foi feito para carregar ninguém na parte de trás. Uma pessoa com 1,65 metro vai de cabeça baixa, afinal de contas, o carro tem 1,34 metro de altura. No porta-malas, ao menos, há espaço para carregar a bagagem de um casal: 290 litros de capacidade. Os bancos possuem forração de couro e Alcântara e formato que abraça os passageiros da frente.

No painel, o acabamento de couro e alumínio escovado fosco e o volante com aresta inferior reta dão o tom da esportividade. Na contra-mão, está o ar-condicionado com controle manual. Para um carro que chega perto dos R$ 300 mil, o equipamento parece um pouco rústico...

Voltando ao desfile na beira da praia – obviamente, não há o que discutir. Um Mustang conversível é coisa rara de se ver nas ruas brasileiras, mesmo diante de um Audi de R$ 281.680 (mais um troquinho de R$ 1.901 para a pintura metálica). Acredito, porém, que se estivesse ao volante de um TTS roadster, com a capota abaixada, com certeza, o páreo de exibição entre os dois seria duro...
Fonte: iCarros
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